quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Analise do editorial- Estadão

Introdução/Ancoragem:O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por le compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,guerra-contra-a-imprensa-imp-,1553A asfixia econômica a que estão submetidos os meios de comunicação independentes do Equador fechou as portas de um dos maiores jornais do país, o Hoy.

Tese/Proposição: Um sistema que estrangula as finanças das empresas jornalísticas, o governo equatoriano cria a situação de penúria que será usada justamente como argumento para, legalmente, obrigá-las a parar de funcionar.

Argumentos: A Superintendência de Empresas do Equador interveio no Hoy alegando que a lei manda dissolver companhias cujas as perdas superem 50% do capital social e que não tenham um plano para reverter a situação.
O arsenal de Correa ( atual presidente do Equador) em sua gurra inclui cerca de 20 jornais, emissoras de TV e de rádios públicas, todos tomados de empresários e banqueiros em divida com o Estado.

Contra- Argumento: o Hoy tentou contornar a crise acabando com seu jornal impresso e se mantendo apenas com o da internet, mas não adianto e o jornal Hoy anunciou seu fechamento completo após 32 anos de existência.
A direção do Hoy, atribuiu sua decisão à perde de liberdades, à limitação das garantias constitucionais, à autocensura imposta pelo governo e ao boicote publicitário.

Conclusão: O Presidente alega que o fechamento do Hoy, foi exclusivamente problemas empresárias.

Analise do Editorial- Folha de São paulo

Introdução/Ancoragem: Os encontros servem, segundo as convocações nas redes sociais, para "zoar, rolar umas paqueras, pegar geral e se divertir". Realizados em shoppings centers paulistanos, atraem centenas de adolescentes, em geral da periferia.

Tese/Proposição: Essas reuniões poderiam, sem nenhum prejuízo, ser incorporadas à rotina da cidade.

Argumentos: Muitos proprietários de lojas, imaginando que os "rolezinhos" ameaçavam a segurança de clientes e lojas, recorreram à justiça para impedir sua realização.
Alguns juízes fixaram multa de até 10 mil reais a quem participasse de determinados encontros. Em certos casos, jovens foram proibidos de entrar nos estabelecimentos.

Contra- Argumento: Decisões desse tipo são indefensáveis. Baseiam-se na mal disfarçada e injusta noção de que moradores da periferia, reunidos em grupos, pretendem furtar ou roubar.
Embora privado, os shoppings são locais de acesso publico, qualquer um pode entrar e sair.

Conclusão: A reação destemperada da polícia, desta vez auxiliada pelo judiciário e apoiada por proprietários de shoppings, pode dar aos "rolezinhos" uma dimensão que eles tem ou não tinham. 
                      

Editorial do Estadão

http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,guerra-contra-a-imprensa-imp-,1553385

Editorial da folha de São Paulo

http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/01/1398810-editorial-sao-so-rolezinhos.shtml