Introdução/Ancoragem:O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por le compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,guerra-contra-a-imprensa-imp-,1553A asfixia econômica a que estão submetidos os meios de comunicação independentes do Equador fechou as portas de um dos maiores jornais do país, o Hoy.
Tese/Proposição: Um sistema que estrangula as finanças das empresas jornalísticas, o governo equatoriano cria a situação de penúria que será usada justamente como argumento para, legalmente, obrigá-las a parar de funcionar.
Argumentos: A Superintendência de Empresas do Equador interveio no Hoy alegando que a lei manda dissolver companhias cujas as perdas superem 50% do capital social e que não tenham um plano para reverter a situação.
O arsenal de Correa ( atual presidente do Equador) em sua gurra inclui cerca de 20 jornais, emissoras de TV e de rádios públicas, todos tomados de empresários e banqueiros em divida com o Estado.
Contra- Argumento: o Hoy tentou contornar a crise acabando com seu jornal impresso e se mantendo apenas com o da internet, mas não adianto e o jornal Hoy anunciou seu fechamento completo após 32 anos de existência.
A direção do Hoy, atribuiu sua decisão à perde de liberdades, à limitação das garantias constitucionais, à autocensura imposta pelo governo e ao boicote publicitário.
Conclusão: O Presidente alega que o fechamento do Hoy, foi exclusivamente problemas empresárias.